sábado, 30 de julho de 2011


E eu disse pra música ser bem vinda, disse pra ela me dar animação e alegria sem excessos.
E foi isso que ela fez.
Lá estava eu deixando tudo o que sentia em cada nota, cada batida do ritmo feliz. E naquele momento, os problemas já não existiam, era apenas eu, a garota de respeito dançando de olhos fechados no meio da pista.
Louca? É! Acho que sim! Era tão sem graça ser normal, e .. sabe de uma coisa? Eu estava realmente, muito feliz.

Moral da história? Porque você não faz a sua própria? ;)

domingo, 10 de julho de 2011

Imaginam como se fosse algo fascinante, como as mais belas asas de uma borboleta, algo que talvez, é procurado por uma vida inteira. Tão simples. Tão frágil. Tão lindo.
Mas, por ventura,  as vezes acaba como um refúgio para quase todos os problemas de uma pessoa, ou  para ser apenas usado, sem nenhuma espécie de piedade.
Algo tão belo para uma coisa tão insultante.
Mas, bendita seja a sorte daqueles que foram insultados, pois, sempre tem uma forma de fazer renascer as coisas boas. Sempre.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Porque ele sempre gostou de tempos chuvosos, ninguém o fara gostar do sol e nem a desgostar da lua.
Ele não é um monstro que vive andando a noite, ele apenas tem gostos e pensamentos diferentes, e a vontade de ser livre correndo em suas veias.
Por mais que ele consiga resistir os caminhos mais tempestuosos, em sua visão, ele, uma hora, vai correr para a direção em que ele sempre quis ir, a direção que nasceu com ele.
Sim, há álguem que o fara parar, por horas e horas, até talvez, parar pela eternidade. Ele também acredita nisso.
Mas até lá, deixe-o correr... como uma brisa leve de uma manhã fria.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Era uma vez uma garota que resolveu não enxergar mais as cores, pois o mundo onde vivia só sabia se lamentar.
Tudo virou preto e branco, e, junto com isso, sua vida virou monótona.  E lá estava ela. Só.
Ela quis tudo isso, ela quis agradar ao mundo e rejeitar seus gostos, suas cores.
Começou a sentir falta do vermelho vivo das maças, o azul magnífico do céu, o verde de todas as plantas, efim, de todo o colorido que havia em sua vida. 
Ela se arrependeu de ter remado até a outra margem. Ela só quis, como todo ser humano, chegar ao lado que aparentava se mais bonito. Só aparentava.
"Voltar" era a palavra que martelava em sua cabeça, mas, havia outra coisa que a pertubava:  e se ela voltasse a ver suas cores, a voltar de onde tinha vindo... não sentiria falta do preto e do branco?
Pobre ser humano de meios termos.