sexta-feira, 4 de março de 2011

Doce, leve, inoscente. É assim que ela se sente, assim que ela é, como ela voa. Um dia após o outro é como um sonho, é como a felicidade da terra árida recebendo uma gota de chuva. Nada mais no mundo aprecia toda essa liberdade, toda essa felicidade, todo vento que bate em suas asas silenciosamente.
Um ser tão pequeno, incrível como todas de sua espécie. 
Pode ser tocada, apreciada e amada, no entanto, qualquer movimento brusco pode assustá-la e fará ela partir com suas belas asas majestosas.
Se ela voltar, tudo dependerá de sua escolha... Ou se o vento estiver bom ou não. 
Mas isso normalmente nao acontece.

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